31/03/2010
30/03/2010
MOZELOS 2 - 1 PARAÍSO
27 de Março 2010
15 horas no Campo de jogos de Pousadela
Equipa do paraíso: Zé Inverneiro, Jorge Ferreira (Bruno Alves), Jorge Gomes, Paulo Rocha (Marcelino)(Ivo), Braulio, Rui (Paulo Mantorras), Tiago Coelho, Carlos Martins, Vítor Almeida, Manuel Sousa (Mário Gomes).
Treinador: Guedes
A equipa do Paraíso partiu para este encontro ciente das dificuldades que iria encontrar, sendo um terreno já conhecidamente difícil.
Começou melhor a equipa do Paraíso que com os sectores jogando em bloco ia controlando as operações até que, num lance dividido dentro da área, o juiz assinala o castigo máximo, e a equipa da casa não desperdiçou. A equipa visitante não desistiu e voltou à carga mas, com bastante azar à mistura não conseguiu chegar ao golo mantendo-se o 1-0 até ao intervalo.
Na segunda parte a equipa do Paraíso entrou decidida, criando várias situações de golo mas continuava sem aparecer a bola nas redes da equipa da casa. Até que num lance feliz da equipa da casa, num lance de sorte, na marcação de um livre a bola tabela do defensor do Paraíso traindo assim o guardião e fazendo o 2-0.
A partir daqui a equipa da casa fez apenas anti-jogo, não se preocupando minimamente em jogar futebol, queimando tempo com lesões inventadas, falta de bolas em campo, o costume…
A equipa forasteira continuou a lutar mas era difícil fazer melhor… e só mesmo no fim Pedro Guedes faz o golo que viria a fixar o resultado final, 2-1 com que terminou a partida.
Arbitragem má, muito má mesmo, não nos parecendo por maldade mas por falta de sabedoria para mais.
15 horas no Campo de jogos de Pousadela
Equipa do paraíso: Zé Inverneiro, Jorge Ferreira (Bruno Alves), Jorge Gomes, Paulo Rocha (Marcelino)(Ivo), Braulio, Rui (Paulo Mantorras), Tiago Coelho, Carlos Martins, Vítor Almeida, Manuel Sousa (Mário Gomes).
Treinador: Guedes
A equipa do Paraíso partiu para este encontro ciente das dificuldades que iria encontrar, sendo um terreno já conhecidamente difícil.
Começou melhor a equipa do Paraíso que com os sectores jogando em bloco ia controlando as operações até que, num lance dividido dentro da área, o juiz assinala o castigo máximo, e a equipa da casa não desperdiçou. A equipa visitante não desistiu e voltou à carga mas, com bastante azar à mistura não conseguiu chegar ao golo mantendo-se o 1-0 até ao intervalo.
Na segunda parte a equipa do Paraíso entrou decidida, criando várias situações de golo mas continuava sem aparecer a bola nas redes da equipa da casa. Até que num lance feliz da equipa da casa, num lance de sorte, na marcação de um livre a bola tabela do defensor do Paraíso traindo assim o guardião e fazendo o 2-0.
A partir daqui a equipa da casa fez apenas anti-jogo, não se preocupando minimamente em jogar futebol, queimando tempo com lesões inventadas, falta de bolas em campo, o costume…
A equipa forasteira continuou a lutar mas era difícil fazer melhor… e só mesmo no fim Pedro Guedes faz o golo que viria a fixar o resultado final, 2-1 com que terminou a partida.
Arbitragem má, muito má mesmo, não nos parecendo por maldade mas por falta de sabedoria para mais.
24/03/2010
23/03/2010
22/03/2010
PARAÍSO 2 - 1 STº. ANDRÉ
20 de Março 2010
15 horas Campo de jogos de Pejão
Equipa do Paraíso: Zé Inverneiro, Jorge Ferreira (Bruno Alves), Paulo Rocha (Bráulio Costa) (Artur Silva), Jorge Gomes, Luís Melo, Paulo Almeida, Tiago Coelho, Carlos Martins, Victor Almeida (Paulo Silva), Pedro Guedes, Manuel Sousa (Rui Chaves).
Treinador: Guedes
Partimos para a 2ª jornada, sabendo que fruto do resultado obtido na 1ª volta em casa do nosso adversário, teríamos que realizar um bom jogo para conseguir o nosso objectivo, a vitória pois claro.
Num dia com boas condições para a prática do futebol, como se previa e exigia, começou melhor a equipa da casa, superiorizando-se ao adversário, com mais posse de bola e com melhor futebol ia criando lances de relativo perigo junto da grande área do Sto. André. Este maior caudal ofensivo por parte da equipa do Paraíso, obteve os seus resultados, onde após uma boa jogada de envolvimento, Manuel Sousa cruza a bola da direita, que vai encontrar sozinho na área o Tiago Coelho, que com muita calma atira para o primeiro golo da partida, inteiramente merecido. Continua a partida, com a equipa visitante a tentar equilibrar os acontecimentos, mas a equipa do Paraíso controlava o jogo a seu belo prazer, e numa excelente jogada de contra ataque conduzida por Victor Almeida, este já junto à linha de fundo, faz um centro atrasado, onde aparece o Carlos Martins para fazer o segundo golo.
Com a exibição que estava a realizar, e com o resultado a avolumar-se tudo fazia crer que iríamos ter uma grande tarde para a equipa do Paraíso, mas para contrariar esta situação, é expulso um jogador do Paraíso, e a equipa da casa viu-se obrigada a controlar mais o jogo a meio campo, e lançar em velocidade os dois homens da frente, uma vez que estava reduzida a menos um elemento. Com um enorme espírito de grupo e entreajuda, que caracteriza esta equipa, chegou o intervalo sem mais alterações no resultado.
Partimos para a segunda parte, a equipa continuou compacta, sem permitir grandes oportunidades à equipa forasteira, o jogo estava a ser muito disputado a meio campo, e mesmo com menos um homem, a equipa do Paraíso poderia ter ampliado a vantagem.
A partida continuava viva e disputada por ambas as equipas, disputa esta que foi levada ao limite por parte de dois jogadores, originando uma confusão que levou à expulsão de ambos. Se o jogo já estava difícil, pior ficou para a equipa da casa que via-se agora reduzida a 9 elementos, e com o avolumar do cansaço e degradação do estado do terreno, obrigou a um esforço suplementar por parte de todos os jogadores.
Quando a equipa já jogava apenas em contra ataque, num lance em que a equipa do Sto. André cobra rápido uma falta a meio campo, surge um jogador na cara do Zé, que consegue desviar a bola deste, e colocar ainda mais pressão no jogo.
A equipa do Paraíso conseguiu manter este resultado até ao fim, que é inteiramente merecido, pois mesmo em inferioridade numérica, a equipa visitante nunca conseguiu dominar a equipa da casa.
A equipa de arbitragem, pode-se dizer que é mais do mesmo, muito limitada, com erros de parte a parte e sem conseguir controlar o jogo, o que levou a haver alguns desentendimentos.
Sendo a Equipa de Arbitragem a única que é remunerada, julgo que havia de haver mais respeito por parte destes com o suor e trabalho dos jogadores.
18/03/2010
15/03/2010
JUAT 2 - 2 PARAÍSO
13 de Fevereiro 2010
18 horas no campo de futebol de Escapães
Equipa do Paraíso: Tiago, Luís Melo (Artur), Paulo Rocha, Jorge Gomes (Marcelino), Bruno Alves (Braulio Costa), Tiago Coelho (Rui), Paulo Almeida, Carlos Martins, Victor Almeida, Manuel Sousa (Mário Gomes), Pedro Guedes (Paulo Mantorras).
Treinador: Guedes
Inicio da 2ª volta da segunda fase esperada com alguma expectativa, depois da paragem no fim de semana anterior a equipa do Paraíso deslocou-se ao terreno do ultimo classificado desta serie, equipa que na primeira volta saiu derrotada por 4-0 no encontro jogado no terreno do Paraíso. Jogo que teve uma primeira parte com pouca história, poucas situações de golo e pouco conseguido por ambas as equipas, de uma maneira geral mal jogado e com muito pontapé para o ar, excepção feita a alguns (poucos) lances junto à baliza do Paraíso e a um lance de muito perigo junto da baliza do JUAT no seguimento da marcação de livre. Saíram as equipas para o intervalo sem golos mas com algum ascendente da equipa do JUAT.
A segunda parte teve um inicio em que pouco se alterou, continuava o jogo morno e sem grandes ideias, até que o JUAT consegue chegar ao 1º golo da partida, um golo que fez a equipa do Paraíso ir à procura de outro resultado, acelerou mais e viu esse esforço premiado com o golo do empate, cruzamento para a área do JUAT que toca num jogador da casa e entra. Mas pouco depois, e com o Paraíso balanceado para o ataque, foi mais uma vez o JUAT a marcar, equipa que ia conseguindo as melhores oportunidades e até aquele momento a merecer estar na frente. Mas o Paraíso nunca baixou os braços, e quando já poucos acreditavam conseguiu chegar ao empate num dos últimos lances do jogo, de novo um cruzamento e depois de alguma confusão surgiu o Victor Almeida a cabecear para o fundo da baliza adversária, estava feito o empate que subsistiu até ao apito final. De notar que na fase em que o Paraíso procurava o seu segundo golo o JUAT ia conseguindo bons lances para marcar, fruto do adiantamento da equipa do Paraíso. Resultado que acaba por ser justo pelo esforço das duas equipas.
A equipa de arbitragem teve num nível muito baixo, não se pode dizer que tenha prejudicado claramente nenhuma das equipas, foi sim de má qualidade no geral, uma verdadeira arbitragem à INATEL, mau posicionamento, postura errada dos agentes de arbitragem, mau ajuizamento de muitos lances, no 1º golo do JUAT o jogador que parte para a bola está claramente em fora de jogo, estas arbitragens têm que mudar se querem que a competição organizada pela Fundação INATEL tenha algum crédito.
18 horas no campo de futebol de Escapães
Equipa do Paraíso: Tiago, Luís Melo (Artur), Paulo Rocha, Jorge Gomes (Marcelino), Bruno Alves (Braulio Costa), Tiago Coelho (Rui), Paulo Almeida, Carlos Martins, Victor Almeida, Manuel Sousa (Mário Gomes), Pedro Guedes (Paulo Mantorras).
Treinador: Guedes
Inicio da 2ª volta da segunda fase esperada com alguma expectativa, depois da paragem no fim de semana anterior a equipa do Paraíso deslocou-se ao terreno do ultimo classificado desta serie, equipa que na primeira volta saiu derrotada por 4-0 no encontro jogado no terreno do Paraíso. Jogo que teve uma primeira parte com pouca história, poucas situações de golo e pouco conseguido por ambas as equipas, de uma maneira geral mal jogado e com muito pontapé para o ar, excepção feita a alguns (poucos) lances junto à baliza do Paraíso e a um lance de muito perigo junto da baliza do JUAT no seguimento da marcação de livre. Saíram as equipas para o intervalo sem golos mas com algum ascendente da equipa do JUAT.
A segunda parte teve um inicio em que pouco se alterou, continuava o jogo morno e sem grandes ideias, até que o JUAT consegue chegar ao 1º golo da partida, um golo que fez a equipa do Paraíso ir à procura de outro resultado, acelerou mais e viu esse esforço premiado com o golo do empate, cruzamento para a área do JUAT que toca num jogador da casa e entra. Mas pouco depois, e com o Paraíso balanceado para o ataque, foi mais uma vez o JUAT a marcar, equipa que ia conseguindo as melhores oportunidades e até aquele momento a merecer estar na frente. Mas o Paraíso nunca baixou os braços, e quando já poucos acreditavam conseguiu chegar ao empate num dos últimos lances do jogo, de novo um cruzamento e depois de alguma confusão surgiu o Victor Almeida a cabecear para o fundo da baliza adversária, estava feito o empate que subsistiu até ao apito final. De notar que na fase em que o Paraíso procurava o seu segundo golo o JUAT ia conseguindo bons lances para marcar, fruto do adiantamento da equipa do Paraíso. Resultado que acaba por ser justo pelo esforço das duas equipas.
A equipa de arbitragem teve num nível muito baixo, não se pode dizer que tenha prejudicado claramente nenhuma das equipas, foi sim de má qualidade no geral, uma verdadeira arbitragem à INATEL, mau posicionamento, postura errada dos agentes de arbitragem, mau ajuizamento de muitos lances, no 1º golo do JUAT o jogador que parte para a bola está claramente em fora de jogo, estas arbitragens têm que mudar se querem que a competição organizada pela Fundação INATEL tenha algum crédito.
11/03/2010
RESULTADOS TAÇA FUNDAÇÃO INATEL
Resultados e classificações actualizadas com os jogos em atraso da 7ª jornada, jogados no fim de semana passado.
01/03/2010
SALREU 2 - 3 PARAÍSO
28 de Fevereiro 2010
15 h Complexo Desportivo de Avanca
Equipa do Paraíso: Tiago, Luís Melo, Paulo Rocha, Jorge Gomes (Manuel Sousa), Bruno Alves, Paulo Almeida, Tiago Coelho, Ivo (Mário), Carlos Martins, Victor Almeida (Paulo Mantorras), Pedro Guedes.
Treinador: Guedes
Jogo com a característica de ser disputado num dia pouco habitual para esta competição, num Domingo à tarde, e ainda pouco habituais foram as condições que encontramos no complexo desportivo de Avanca, onde habitualmente o Salreu disputa os seus jogos caseiros, excelente complexo com muito boas condições, o jogo foi disputado no campo adjacente ao estádio principal em que o piso é relva sintética. E teria sido tudo perfeito não fossem as fortes chuvadas que se fizeram sentir nesse dia, que fez com que o campo de jogo ficasse muito alagado, o que dificultou (e de que maneira) o desenrolar do jogo, pois a água no campo não permitia uma normal circulação da bola, a muita água prendia todas as bolas rasteiras que eram movimentadas, o que obrigava a muito jogo aéreo.
Começou melhor a equipa do Salreu, talvez por uma mais rápida adaptação ao terreno de jogo, a equipa do Paraíso não conseguia desenvolver o seu jogo, e ainda perto do inicio da partida o Salreu inaugura o marcador num livre bem executado a conseguir fazer a bola sobrevoar o guarda redes e a entrar junto ao segundo poste. Pouco tempo depois surgia o 2-0, num lance confuso perto da linha do meio campo, a bola a prender muito na água existente no terreno, e num sobressalto a bola sobra para o avançado do Salreu que seguiu isolado para a baliza do Paraíso e consegue fazer a bola passar pelo guarda redes Tiago e entrar na baliza, estava feito o 2-0. Mas o Paraíso não desistiu, e fruto de uma melhor adaptação começou a controlar o jogo e a aproximar-se da baliza adversária, e foi a jogar em bloco e com grande espírito de entreajuda que os lances iam surgindo, num desses ainda na primeira parte, o Tiago Coelho insiste e consegue ficar com a bola já dentro da grande área do Salreu, faz o cruzamento atrasado onde surge o Pedro Guedes a rematar forte e fazer o 1º do Paraíso. E com este resultado chega-se ao intervalo.
Na segunda parte o destaque vai para o acentuar do domínio de jogo do Paraíso, foi uma segunda parte com sentido único, com o Paraíso a tentar dar a volta ao resultado negativo, a bola teimava em não entrar, até que, e já com a frente de ataque alargada depois das substituições efectuadas, o arbitro assinala um livre directo à entrada da área do Salreu, a favor da equipa do Paraíso, e na marcação desse livre o Carlos Martins, numa superior execução, faz a bola entrar na baliza do Salreu, estava feito o empate mais do que justo. E a partir daqui continuou a carregar o Paraíso, a procurar sempre a vitória, e pouco tempo depois viria a conseguir em mais um bonito lance do Carlos Martins, num remata de longe a conseguir desviar a bola do guarda redes adversário para o fundo das redes da sua baliza, mais um lance bonito a dar o golo da vitória ao Paraíso. A partir daqui as características do jogo pouco ou nada se alteraram, equipa do Salreu tinha já poucas forças para virar os acontecimentos, e foi o Paraíso que continuou a mandar.
Um jogo difícil, mais pelas condições do terreno do que pela equipa adversária, mas com um resultado justíssimo face ao desenrolar do jogo, boa atitude dos jogadores do Paraíso, que sempre que encontram dificuldades reagem como um grupo unido para as ultrapassar.
A equipa de arbitragem esteve num nível razoável, houve algumas más decisões, e na segunda parte deixou que os jogadores do Salreu abusassem de algumas entradas mais violentas, destaque ainda para 2 grandes penalidades que ficaram por marcar a favor do Paraíso.
15 h Complexo Desportivo de Avanca
Equipa do Paraíso: Tiago, Luís Melo, Paulo Rocha, Jorge Gomes (Manuel Sousa), Bruno Alves, Paulo Almeida, Tiago Coelho, Ivo (Mário), Carlos Martins, Victor Almeida (Paulo Mantorras), Pedro Guedes.
Treinador: Guedes
Jogo com a característica de ser disputado num dia pouco habitual para esta competição, num Domingo à tarde, e ainda pouco habituais foram as condições que encontramos no complexo desportivo de Avanca, onde habitualmente o Salreu disputa os seus jogos caseiros, excelente complexo com muito boas condições, o jogo foi disputado no campo adjacente ao estádio principal em que o piso é relva sintética. E teria sido tudo perfeito não fossem as fortes chuvadas que se fizeram sentir nesse dia, que fez com que o campo de jogo ficasse muito alagado, o que dificultou (e de que maneira) o desenrolar do jogo, pois a água no campo não permitia uma normal circulação da bola, a muita água prendia todas as bolas rasteiras que eram movimentadas, o que obrigava a muito jogo aéreo.
Começou melhor a equipa do Salreu, talvez por uma mais rápida adaptação ao terreno de jogo, a equipa do Paraíso não conseguia desenvolver o seu jogo, e ainda perto do inicio da partida o Salreu inaugura o marcador num livre bem executado a conseguir fazer a bola sobrevoar o guarda redes e a entrar junto ao segundo poste. Pouco tempo depois surgia o 2-0, num lance confuso perto da linha do meio campo, a bola a prender muito na água existente no terreno, e num sobressalto a bola sobra para o avançado do Salreu que seguiu isolado para a baliza do Paraíso e consegue fazer a bola passar pelo guarda redes Tiago e entrar na baliza, estava feito o 2-0. Mas o Paraíso não desistiu, e fruto de uma melhor adaptação começou a controlar o jogo e a aproximar-se da baliza adversária, e foi a jogar em bloco e com grande espírito de entreajuda que os lances iam surgindo, num desses ainda na primeira parte, o Tiago Coelho insiste e consegue ficar com a bola já dentro da grande área do Salreu, faz o cruzamento atrasado onde surge o Pedro Guedes a rematar forte e fazer o 1º do Paraíso. E com este resultado chega-se ao intervalo.
Na segunda parte o destaque vai para o acentuar do domínio de jogo do Paraíso, foi uma segunda parte com sentido único, com o Paraíso a tentar dar a volta ao resultado negativo, a bola teimava em não entrar, até que, e já com a frente de ataque alargada depois das substituições efectuadas, o arbitro assinala um livre directo à entrada da área do Salreu, a favor da equipa do Paraíso, e na marcação desse livre o Carlos Martins, numa superior execução, faz a bola entrar na baliza do Salreu, estava feito o empate mais do que justo. E a partir daqui continuou a carregar o Paraíso, a procurar sempre a vitória, e pouco tempo depois viria a conseguir em mais um bonito lance do Carlos Martins, num remata de longe a conseguir desviar a bola do guarda redes adversário para o fundo das redes da sua baliza, mais um lance bonito a dar o golo da vitória ao Paraíso. A partir daqui as características do jogo pouco ou nada se alteraram, equipa do Salreu tinha já poucas forças para virar os acontecimentos, e foi o Paraíso que continuou a mandar.
Um jogo difícil, mais pelas condições do terreno do que pela equipa adversária, mas com um resultado justíssimo face ao desenrolar do jogo, boa atitude dos jogadores do Paraíso, que sempre que encontram dificuldades reagem como um grupo unido para as ultrapassar.
A equipa de arbitragem esteve num nível razoável, houve algumas más decisões, e na segunda parte deixou que os jogadores do Salreu abusassem de algumas entradas mais violentas, destaque ainda para 2 grandes penalidades que ficaram por marcar a favor do Paraíso.
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